
Que só o querer de um pequenino
 Namorando um colo, Atenção, uns carinhos...
 Eu o chamo-Amor por ti-infinito, intenso...
 E vivendo por - este - a zelar, morrerei de cuidar.
 É uma canção de passarinho, tem a alma na voz
 E a voz é do coração, quebra o silêncio do ninho
 Sem afrontar o embalo da paz, amor por ti,
 Sempre tanto e nunca é demais.
 Se revela num gesto, viaja na flor, na saudade...
 Cabe na primeira impressão,
 Faz-me tê-la na "fraqueza".
 Refresca os dias em que a dor incendeia,
 Sempre tanto, meu, nunca se vai,
 Grão de areia!
  


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