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25 de agosto de 2014

Analogias (I)


















Principiam já radiarem as ramagens  do meu capitólio.
Surgem as primeiras valas em terreno D´antes plano,
Promissor de fecundos prados, festas constantes e rios de risos.
Sim, é feita para o brilho, agrado e tantas vezes
Deslumbramento alheio; essa paragem ornada
Por dois sóis dos quais vertem, vez por outra,
Cachoeiras d'águas dúbias.
 Principiam já palidez, ferrugens...,
Todo assomo de desses detalhes que acercaram-se das paragem,
Feito Serpente a espreita, pré-ataque.
As ventanias já não preocupam se implicam desalinhos.
A paragem quer mesmo é derramar-se nas seda de um céu escuro,
Porém que ao menos assombre.
Quer frio não o queime (esse meu rosto envelhecido).
Ilná!? Ilná!? Venha-me derolir a fachada encrustada de limo!
Dá-me apenas uma lembrança: Fita a paragem
Hoje morta em vida com teus olhos de saudade cândida.