Quando ilusões básicas de nós se vão
Invade-nos um
vazio irrascível,
E uma escuridão de
linha reta.
Pasme todo aquele
que jamais traçou o riso!,
Perderás a graça
que de graça nos vem,
"Morrerá"
tão jovem e indeciso
Tal que idílico
sonho de moldar alguém.
Um amor se
escondendo em seus bolsos
Vez em quando
jantará suas fragilidades,
E suas deixadas
ilusões de moço;
Rirão do seu
encontro com a verdade.
A poltrona do
acomodar-se fere tanto
Quanto a estranha
lágrima.
Quando inunda-nos
o consciente pranto,
Cortam volta as
ventanas.
Desfalece a
corrida louca e acelerada da juventude;
E que sejam assim,
antes que a ladra cega
Tire-me do que
fazer ainda não pude;
Antes que
trague-me a boca da terra.