Ela é a própria luz. De brilho interminável
E grandeza indiscutível,
Criação incomparável para só um escolhido
Entre todos os sedentos e aflitos por amor.
Sem que saiba me conduz,
Ela é a própria luz!
Perdoa-me se ti enfadas de ouvir
Meu louvor a teus traços,
Hoje, é seu o espaço que foi morada
De um sombrio pensar.
Me inspiras, me tens...
Como não alardear? Tão alva a enxergo,
Neve nos campos...,
De uns cabelos negro manto
Ti inveja a lua com ciúmes mortais.
Seu olhar, trovão do vindouro verde,
Traz a água que nos mata a sede,
És a saudade que melhor me cai.
Bem Vindo
Seja bem-vindo. Hoje é
4 de fevereiro de 2011
Alva luz
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