
Falo em mim bem pouco.
 De um jeito morto para não alarmar
 Que estou morrendo aos poucos,
 E do que, não posso falar.
 Optei por morrer calado,
 Como o sonho que não pude sonhar;
 Como aquele não realizado,
 Feito livros por quais nada de se dá.
 Como amante condenado 
 A amar e não ter,
 A ter o que não quer,
 A lutar pelo já conquistado;
 A ver o que ninguém vê
 E amar uma só mulher.
 

Por quê sofre tanto meu amigo? e esconde esta alma tão bela?, por quê ao invés de disfarçar toda esse amor com movimentos rudes e ignorantes, que afastam de voce todos os que teamam, não mostra essa face meiga e privilegiada?poucos te conhecem, poucos te amam e não te conhecem, mas amam o que dorme na vida que recebeu para alegra e alegrar-se.
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