...
Seguem-lhe de olhares procissões,
Vertem-se já ébrios à fragrância tua.
Batem continência frente a seda mais vistosa,
Sei que sinto, não morreu a camponesa.
Mancha-se o teu rosto de saudade.
O disfarce desbota.
Olha do alto e desmaia,
Nos meus braços vem parar.
Ergue-se, volta aos ,agora , seus,
Aos que no luxo ti sustentam.
Dorme em nuvens de mentiras,
Te chamam de orquídea...
Favor me fazem.
Não deixando-te murchar.
Vertem-se já ébrios à fragrância tua.
Batem continência frente a seda mais vistosa,
Sei que sinto, não morreu a camponesa.
Mancha-se o teu rosto de saudade.
O disfarce desbota.
Olha do alto e desmaia,
Nos meus braços vem parar.
Ergue-se, volta aos ,agora , seus,
Aos que no luxo ti sustentam.
Dorme em nuvens de mentiras,
Te chamam de orquídea...
Favor me fazem.
Não deixando-te murchar.
O meu primeiro comentário fiz duas vezes porque o primeiro tinha erros.Delete o primeiro e , se quiser, o segundo, que é o mesmo assunto.
ResponderExcluirSérgio Santos.
Ótimo poema. O final, prncipalmente,
ResponderExcluir"te chama de orquídea.../Favor me fazem./Não deixando-te murchar, é muito romântico, sem fugir da realidade. Bato contin~encia, também, para esse texto.
Valeu, grande poeta!
(Sérgio Santos).